Quando ouço os sinos da igreja tocarem, em uma tarde de dumingo, um pouco longe do entardecer, me pergunto como o vento balança as folhas das árvores e quais são os assuntos e pensamentos das pessoas lá fora.
Me pergunto então, quantas pessoas mais estão se fazendo essas perguntas, e se o vento de amanhã será como o de hoje.
Torcendo para que quando olhar pela janela, não me arrependa por mais um dia perdido.
E torcendo para que os sinos não parem de bater.
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